A CHAVE DO FUTURO
Com a promessa de oferecer muito mais segurança que os sistemas atuais, empresa apresenta tecnologia que transforma o corpo humano em senha para abrir
portas
Larissa Veloso
portas
Larissa Veloso
NINGUÉM ENTRA - Se o sistema criado pelos americanos não reconhecer as digitais, o rosto e os gestos do usuário, a porta não abre
Imagine uma vida sem senhas ou chaves. Ao chegar em casa, um dispositivo reconhece o seu rosto, a sua voz e os seus gestos. Só depois disso é que a porta
se abre.
Em outra ocasião, no trabalho, você recebe uma mensagem no seu smartphone mostrando que há um entregador em frente a sua residência. Remotamente você faz
o reconhecimento
do funcionário e até mesmo do conteúdo do pacote. A partir daí, é só pressionar um botão para autorizar ou não a sua entrada.
A tecnologia para tornar isso possível já está aí. A Intel apresentou o protótipo "life without keys" (vida sem chaves) em seu evento anual em São Francisco,
nos
Estados Unidos. A novidade está em combinar vários sistemas de biometria - o reconhecimento de padrões do corpo, como as digitais, a íris, o formato da
cabeça -
que já existem isoladamente. "Quanto mais padrões diferentes de reconhecimento estiverem combinados, menor é a chance de fraude", avalia Fábio Leto Biolo,
sócio-diretor
da Smartsec, empresa que trabalha com sistemas biométricos no Brasil.
Imagine uma vida sem senhas ou chaves. Ao chegar em casa, um dispositivo reconhece o seu rosto, a sua voz e os seus gestos. Só depois disso é que a porta
se abre.
Em outra ocasião, no trabalho, você recebe uma mensagem no seu smartphone mostrando que há um entregador em frente a sua residência. Remotamente você faz
o reconhecimento
do funcionário e até mesmo do conteúdo do pacote. A partir daí, é só pressionar um botão para autorizar ou não a sua entrada.
A tecnologia para tornar isso possível já está aí. A Intel apresentou o protótipo "life without keys" (vida sem chaves) em seu evento anual em São Francisco,
nos
Estados Unidos. A novidade está em combinar vários sistemas de biometria - o reconhecimento de padrões do corpo, como as digitais, a íris, o formato da
cabeça -
que já existem isoladamente. "Quanto mais padrões diferentes de reconhecimento estiverem combinados, menor é a chance de fraude", avalia Fábio Leto Biolo,
sócio-diretor
da Smartsec, empresa que trabalha com sistemas biométricos no Brasil.
Segundo Biolo, o risco de usar o reconhecimento de atributos separadamente, como a face ou a impressão digital, é a chance do chamado falso positivo. Alguns
sistemas
de identificação, por exemplo, não reconhecem se o dedo é de uma pessoa real. "Então um ladrão pode chegar com um protótipo feito de silicone e entrar.
O mesmo pode
ser feito em alguns casos com a foto de um usuário", alerta. Ao unir vários atributos, a Intel dificulta demais a vida dos larápios.
sistemas
de identificação, por exemplo, não reconhecem se o dedo é de uma pessoa real. "Então um ladrão pode chegar com um protótipo feito de silicone e entrar.
O mesmo pode
ser feito em alguns casos com a foto de um usuário", alerta. Ao unir vários atributos, a Intel dificulta demais a vida dos larápios.
Outra novidade apresentada pela empresa e que pode diminuir a circulação de chamarizes de ladrões é um dispositivo que transforma qualquer superfície em
tela sensível
ao toque. O usuário pode projetar fotos numa parede, por exemplo, e agrupar ou modificar o tamanho das imagens. A tecnologia também pode ser usada em superfícies
tela sensível
ao toque. O usuário pode projetar fotos numa parede, por exemplo, e agrupar ou modificar o tamanho das imagens. A tecnologia também pode ser usada em superfícies
como mesas. Assim, não é preciso ficar andando com o laptop pra lá e pra cá. Com os dois lançamentos, a empresa espera colaborar para um futuro em que
as únicas
chaves necessárias sejam as das celas dos presídios.
as únicas
chaves necessárias sejam as das celas dos presídios.
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